Num momento único de entrega em que o mundo pára e arranca pautado pelos nossos corpos. Num momento efémero, profundo, maduro e independente.
Num momento em que estive presente no presente. Desamarrada. Desprendida. Destemida.
Assim continuo. Sem saudade. Sem vontade. Sem momentos periódicos, qual pêndulo quântico e eterno.
Não sou mais eu.
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