Que posso eu dizer da vida? Sem padrão, sem proporcionalidade directa. Justa mas incerta. Verdadeira mas lenta. Intensamente desgastante. Aleatoriamente cruzada entre convicções e sonhos. Difusa. Confusa. Sã.
Que posso eu dizer da minha vida? Tudo isto num abraço lento de soslaio. Em reviravoltas constantes revejo-me sempre no teu regaço. Tenho a certeza que naquele momento lânguido do dia que nos uniu para sempre, encontro a paz, mesmo que depois de muitas batalhas ganha que dão como certa a guerra. A bandeira é branca tal qual o vestido e os anéis.
Amar-te-ei para sempre...
O que posso eu dizer da nossa vida?
Qualquer que seja a dificuldade estaremos sempre lá, um, para o outro!
A vida, a minha, a nossa. Sempre!
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