sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Estranho sabor o teu!

A sensação prende-se com a necessidade de me debruçar sobre o risco de te amar. Numa curvatura leve e nua. Num desejo contido entre virgulas de prazer. Exponho-me, mostro-me e sinto medo do sopro leve de ninguém. Não estás presente. O teu gemido. A tua expressão. A minha. Sinto-lhe longe da tela deste filme, tão real, em que somos protagonistas e expectadores. Estranho sabor o teu!

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