sexta-feira, 9 de abril de 2010

E os milagres acontecem. Mesmo.

Porque eu sei que o meu anjo me protege.
Porque tenho a certeza que mereço.
Ontem realizou-se um milagre.
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Um daqueles ataques que me atirariam para o hospital umas quantas horas (e seria a segunda vez esta semana). No cruzamento, pude decidir virar para a esquerda em direcção à CUF (e vamos nessa, adrenalina e oxigénio), ou à direita para o CHIADO fazer a massagem prometida.
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Virei para o Chiado.
Respirei fundo.
Pedi ao meu anjo com o coração.
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Ignorei a possibilidade de tomar o anti-histamínico e lá fui eu, grande, para a minha massagem. Segui para o cabeleireiro, depois para a Sephora onde comprei aquele perfume depois fnac onde saí com um livro lindo e um cd fantástico. Fui jantar numa das melhores companhias do mundo (bigada minha querida amiga). Falamos de nós, da vida. Do destino. Das coincidência. Deixamos que a harmonia e a energia boa me tratasse. E assim foi. No fim do jantar já nada era comigo. Estava bem. Fiquei bem. (Pode parecer um conjunto de futilidades, pode, mas nem vou justificar.)
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Tratei-me apenas com amor.
Amor de mim para mim.
Mimo de mim para mim.
Amor dos outros (que tanta certeza tenho disto) para mim.
Amor simplesmente.

1 comentário:

Poetic Girl disse...

Eu acho que o amor tem esse dom de nos curar, de sarar, ou pelo menos fazer-nos acreditar que isso é possível... bjs