São fases de aurora, outrora. Momentos displacentes, dormentes. São medos tenros. São entes, diferentes. São passagens, paragens, aragens. Azuis, cinzas e brancos. Encantos. Estradas paradas, iradas.
São sóis que se põem e nascem todos os dias de costas. São certezas e desconfianças da capacidade de viver os sonhos que sonhei em contos, descontos.
Ensino-me a reviver no momento, em cada renascimento. Construir sólidos pilares, de ares e mares. Crescer na descida agarrada às raízes, motrizes.
Sussurrar ao vento e à vida, na ida. Reviver na volta, reviravolta.
1 comentário:
Boa foto do post.
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