Quando era pequenina tinha medo de palhaços. Do seu nariz vermelho. Do cabelo amarelo aos caracóis e dos sapatos gigantes. Tinha medo das surpresas e dos sustos. Não compreendia as piadas e estranhava flores que saiam da cartola e a água da lapela. Hoje, já Grande, continuo a ter medo de palhaços. Do seu nariz que cresce, dos cabelos bem tratados, das surpresas e dos sustos. Continuo a não entender as piadas e custa-me compreender as flores oferecidas e água que desta saí dos olhos. Terei sempre medo dos palhaços. Sempre!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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