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(...) Ali, no peito, perto da garganta, é ali que a alma deve estar, como um novelo. (...) Consegui respirar, pareceu-me que a golfada de ar vinha do estômago. Consigo sempre respirar quando alguém explica as coisas. O deleite perante o mistério e o gozo perante o inesperado são sensações que, por vezes, as minhas modestas forças não suportam.".
1 comentário:
Porra, o meu coração até parou. Este foi o livro que o F. me pediu para que lesse por ter tudo a ver comigo... ai menina deus me livre
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