quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A trégua

* 
(...) Ali, no peito, perto da garganta, é ali que a alma deve estar, como um novelo. (...) Consegui respirar, pareceu-me que a golfada de ar vinha do estômago. Consigo sempre respirar quando alguém explica as coisas. O deleite perante o mistério e o gozo perante o inesperado são sensações que, por vezes, as minhas modestas forças não suportam.".

1 comentário:

Este Blogue precisa de um nome disse...

Porra, o meu coração até parou. Este foi o livro que o F. me pediu para que lesse por ter tudo a ver comigo... ai menina deus me livre