terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Galinhas?


Cada vez mais integro em mim a noção da inevitável justiça do destino e da vida. De pouco ou nada adianta fazer de conta, camuflar, mentir, enganar. Mais cedo ou mais tarde (quiçá numa outra vida qualquer) a justiça acabará por ser feita. Conheço várias pessoas que serão um moscardo, ou um piolho na próxima vida.
É preciso ser-se grande para admitir os erros, e gigante para reverte-los. Difícil é medir e compensar. Inverter.
Será que o universo sabe fazer contas? Será que tem a balança afinada? Será que brinca no carnaval?
Eu espero bem que sim! E que os homens pequeninos de hoje se transformem em moscardos, as mulheres pequeninas em galinhas e que a justiça seja simplesmente uma!
Espero ainda que a galinha se apaixone pelo moscardo e que torne impossivel a multiplicação da especie e a capacidade de copolar.

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