quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Podia ter sido eu a escrever isto...



"Sou filha do Ser e o do Fazer. Senhora de muitas guerras feitas em paz. Há em mim urgência de coisas novas, coisas boas, de construir, realizar, distribuir, partilhar. Sede de movimento, de mudança. Muita energia vital que a vida me obriga a guardar e a aguardar por outros dias, dias que vai adiando com promessas de futuro, num compasso de espera que, confesso, por vezes se torna quase insuportável.
Não fosse esta paciência de a Vida me deu e esta fé que me guia, e esta espera, esta tão grande espera que a vida aconteça e se cumpra numa importante parte, pintaria de cinzento os meus dias.
Mas eu espero, Vida. Eu espero... "   Daqui

Esperarei eternamente pelo justiça em que acredito. Porque em mim poderá morrer tudo, menos este amor e esta fé.

1 comentário:

Anónimo disse...

minha querida amiga, este também podia ser meu, ou escrito pela tua alma que tanto me ilumina...Conceição