Não sou do medo, mas sou da objetividade.
Não sou do pessimismo, da precipitação, do nervosismo e da impaciência à flor da pele. Muito pelo contrário. Tenho, na maioria dos casos e reconhecido por muitos dos que me conhecem, um perfil quase militar.
Pessoal e profissionalmente, o caminho traçado no ano passado foi um caminho arrojado, de riscos, de apostas em cavalos bons mas que não eram favas contadas. Não me arrependo de nada. Faria tudo igual, se necessário fosse. Mas os resultados não foram os desejados e o contexto que os provocou, este ano, ainda é menos promissor. Projetos, ideias, inicitivas, força, paixão, gana e competências não me faltam. Aquilo que me falta é o essencial para colocar o que quer que seja em marcha de forma totalmente autónoma. Basicamente, aquilo com que se compram os tremoços.
Não sei, ainda, o que o futuro próximo me reserva, mas sei, porque a Vida claramente mo disse na segunda feira, que ainda há tempo para esperar. Provavelmente coisas muito boas, muito desejadas e muito promissoras à minha espera por estas paragens. E se na verdade nada mudou de muito substancial na minha realidade presente, hoje, depois da poeira do começo da semana acalmar, sei que é ainda na minha imensa capacidade de espera e na minha infinita fé que me tenho de apoiar. E é o que farei. Até a Vida escolher de entre as três portas - ou três janelas de oportunidade, como se diz por estes dias - que abri desde o inicio do ano, aquela por onde hei-de voar. Até lá, como sempre digo, entrego e confio.
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